Poéticas Urbanas foi contemplado como projeto especial apoiado pelo Fundo de Arte e Cultura da Sec. de Cultura do GDF e prevê: oficinas gratuitas de poesia falada nos bairros do Distrito Federal; publicação do livro Entreaberta composto por textos do blog de Patrícia Del Rey; e estudos de performances feitos pela companhia para transformar em imagens o universo existente nos textos da atriz , que em sua maioria falam da cidade Brasília e da figura feminina.
Este estudo foi ensaido nas quadras do Plano Piloto em busca de intimidade com o concreto, com as janelas e com os passantes. O trabalho ainda em processo, são poesias vertidas em pequenas cenas de transição em uma linguagem mista de teatro e performance.
Não contaremos uma estória, contaremos passos pelas ruas da cidade.
FICHA TÉCNICA:
Não contaremos uma estória, contaremos passos pelas ruas da cidade.
FICHA TÉCNICA:
Concepção: Andaime Cia de Teatro
Direção: Tatiana Bittar e Márcio Menezes
Intérpretes: Ana Luiza Bellacosta, Kamala Ramers, Larissa Mauro, Márcio Menezes, Patrícia Del Rey e Tatiana Bittar
Músicos: Lucas Ferrari e Marília Carvalho
Vídeo Projeção: Hieronimus do Vale
Direção: Tatiana Bittar e Márcio Menezes
Intérpretes: Ana Luiza Bellacosta, Kamala Ramers, Larissa Mauro, Márcio Menezes, Patrícia Del Rey e Tatiana Bittar
Músicos: Lucas Ferrari e Marília Carvalho
Vídeo Projeção: Hieronimus do Vale
Luz: Zizi Antunes
Direção de Arte: Roustang Carrilho
Design Gráfico: Maíra Zannon Ilha Design
Fotos: Diego Bresani
Assessoria de Imprensa: Bruno Mendonça
Produção: Andaime Cia de Teatro e Tainá Lacerda
Direção de Arte: Roustang Carrilho
Design Gráfico: Maíra Zannon Ilha Design
Fotos: Diego Bresani
Assessoria de Imprensa: Bruno Mendonça
Produção: Andaime Cia de Teatro e Tainá Lacerda
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Acredito que as dores particularizam o meu corpo. São responsáveis pelo impulso, pela retenção. A dor é apenas mais uma contestação de que estamos vivos. Que algo vibra dentro da gente. Isso não é papo de masoquista, é coisa de seres humanos. Pra mim, a apatia é pior. Bem pior. Porque a dor está grávida de palavras, de ações, de sentimentos. A dor nos veste de charme e interesse. Quando nos tornamos cúmplice da dor, começamos a entender a importância dela.
ResponderExcluirGostei muito do seu texto, parabéns! Acho que a dor é uma necessidade vital ao nosso universo cognitivo.
ResponderExcluirA dor é o limite.
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